Delegadas de Paulo Afonso, Feira de Santana e Vitória da Conquista recebem homenagem em razão do Dia Internacional da Mulher

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher delegadas do interior da Bahia foram homenageadas. Em Paulo Afonso, a Ordem dos Advogados da Bahia promoveu um evento cujo tema foi “Mulheres que fazem Paulo Afonso Acontecer” e a Polícia Civil foi a instituição que mais recebeu o reconhecimento, entre as premiadas estavam as delegadas Mirela Ventura, Antônia Jane e Juliana Fontes. “Foi uma noite bastante emocionante. Fiquei feliz com a homenagem, pois representa o reconhecimento do trabalho feito com amor e dedicação na cidade em prol das mulheres vítimas de agressão. Gostaria de destacar que a Polícia Civil de Paulo Afonso foi a instituição que mais recebeu a premiação”, diz a delegada Juliana Barbosa.

Em Feira de Santana, foi realizada uma enquete para escolher nove mulheres que se destacam no combate à violência contra a mulher. As escolhidas foram fotografas e depois as imagens serão expostas durante uma semana no shopping da cidade. Entre as mulheres estavam líderes sindicais, representante de ONG e dos movimentos sociais, médica, jornalista e a delegada Maria Clécia Vasconcelos. “Fico muito feliz pelo reconhecimento e por ser lembrada na enquete como uma das mulheres que se destacam no combate à violência contra a mulher, o que comprova a qualidade do trabalho que está sendo realizado na PC em Feira de Santana, inclusive dentro das delegacias, onde existiam queixas de mau atendimento e hoje não se ouve mais”, avalia a delegada.

Hoje, dia 13 de março, a delegada Iara Gardênia recebeu o diploma mulher-cidadã Loreta Valadares. A sessão solene aconteceu na Câmara Municipal de Vitória da Conquista, no plenário Carmem Lúcia, às 08h30. “Estou muito feliz, nunca imaginei receber um prêmio dessa magnitude. Esse é o resultado de um trabalho que venho realizando na DEAM de Vitória da Conquista. Procuro tratar todas as mulheres com muito respeito, naquele momento esqueço que sou delegada e tento ser um agente transformador na vida daquela mulher, mostrando-a que podemos escrever a nossa própria história”, diz a delegada.